sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Mente que esculta.

Mente que executa!
Um cientista queria provar esta teoria.
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências.
Conseguiu um em uma penitenciária.
Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue at é a última gota final.
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era pref erível do que morrer na cadeira elétrica e
ainda teria uma chance de sobreviver.
O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para que não se movesse.
Fizeram um pequeno corte em seu pulso.
Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.
Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo da cama ti nha um frasco de soro com uma pequena válvula.
Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que
era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientis ta, sem que o condenado visse, fechava um
pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía.

O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido.
Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica.
Essa história é um pouco triste, mas é um alerta para filtrarmos o que enviamos
para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do er rado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
Portanto:
"Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar!"
Somos o que pensamos e acreditamos ser.



Coachguerra@uol.com.br

Guerrinha

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